Vivemos num contexto de emergência climática e, perante o risco que estas alterações representam para o nosso futuro, tendo em conta o uso crescente de biocidas tóxicos por parte do setor de prevenção e combate a pragas, a Anticimex,multinacional sueca especializada em controlo preventivo de pragas, tem vindo, desde 2014, a repensar a forma de como atuar na prevenção e controlo de pragas.
A empresa tem enfrentado o desafio de criar um mundo mais sustentável, agindo hoje com os olhos postos no futuro. Ciente desta realidade e com a ambição de transformar o futuro do controlo de pragas e responder às novas exigências ambientais, tanto para particulares como para empresas em todo o mundo, está a criar novas tecnologias e soluções sustentáveis.
Uma parte importante do caminho percorrido pela Anticimex nos últimos anos baseia-se na substituição do tradicional controlo de pragas, através do qual são utilizados produtos designados de biocidas, portanto tóxicos, por soluções digitais. Com mais de 262.000 armadilhas digitais instaladas a nível mundial até à data, nos mais variados segmentos, tais como retalho, indústria alimentar, hospitais, indústria farmacêutica e municípios, entre outros, a organização estabeleceu um novo padrão sustentável na prevenção e combate a pragas.
Nos últimos anos, tem investido em medidas de transformação e o conceito de negócio é baseado em satisfazer uma necessidade muito básica e global: ser capaz de viver e trabalhar num ambiente saudável e, ao mesmo tempo, livre de pragas. Com um controlo digital 24 horas por dia, 7 dias por semana, através da solução SMART, a empresa tem conseguido cumprir estes dois aspetos.
Joana Mateus, Diretora Técnica da Anticimex Portugal comenta “Transformar o futuro é tarefa de todos e não pode ser deixado para amanhã. Através da prevenção, de novas tecnologias e soluções sustentáveis, a Anticimex tem procurado ir ao encontro das necessidades das pessoas, das empresas e do ambiente. Argumentos muito fortes como as mudanças climáticas, acentuadas por um aumento da procura de soluções mais sustentáveis e não-tóxicas, resultado das novas leis e regulamentos europeus, juntamente com sociedades mais focadas na sustentabilidade em geral, faz-nos acreditar que o futuro do controlo preventivo de pragas é digital. A nossa solução de controlo digital de pragas garante sustentabilidade a longo prazo devido à menor necessidade de inspeção física e menor utilização de produtos biocidas tóxicos”.
A empresa tem trabalhado continuamente para reduzir as emissões diretas das suas operações, concentrando-se na sua frota automóvel, que é o maior contribuinte para o impacto climático. O esforço no sentido de uma redução global das emissões de CO2 e baseia-se em três pilares: melhorar o planeamento de rotas para reduzir a quilometragem necessária, bem como a utilização de produtos biocidas tóxicos; tornar a frota de veículos mais eficiente em termos de combustível; e aumentar a utilização de soluções SMART digitais, que permitem a monitorização remota e assim reduzir o número de visitas físicas necessárias. A Anticimex tem vindo também a implementar medidas que visam reduzir as suas emissões indiretas de eletricidade.
“Acreditamos que a utilização de biocidas tóxicos para controlo de pragas que causam situações de emergência será necessária, mas esforçamo-nos sempre por reduzir a sua utilização e escolher os químicos com o menor impacto possível no ambiente, a fim de minimizar a contaminação dos ecossistemas e reduzir o risco de prejudicar involuntariamente espécies não alvo, nomeadamente pessoas ou animais domésticos e selvagens”, acrescenta a responsável.
Em Portugal, e enquanto líderes em inovação, o objetivo é continuar a trabalhar em conjunto com o seu centro de inovação e desenvolvimento, sedeado na Dinamarca, no progresso de novas tecnologias que permitam capacitar os clientes dos dados (IoT) que lhes permitam a tomada de decisões importantes para o seu negócio.