A sustentabilidade é um dos fatores que mais influenciou (e influencia) as inovações logísticas ao nível das soluções e das ferramentas. Nos últimos anos, tem sido estratégica a orientação de muitas empresas, que procuram, no mercado, propostas de valor acrescentado que sejam mais amigas do ambiente, que reduzam o CO2 e que evitem todos os desperdícios relacionados com a cadeia de abastecimento. Na KLOG – empresa nacional que opera no setor da logística e transportes –, a preocupação com este pilar estratégico é transversal, estando a empresa a implementar medidas que minimizem os impactos da indústria no ecossistema.
Neste campo, e além da renovação da frota, refira-se que a KLOG apenas estabelece contratos de energia 100 por cento verde, ou seja, apenas adquire energia renovável. No caso da existência de falhas no abastecimento, que não permitam cumprir este objetivo, a KLOG assume o compromisso de compra de títulos de carbono. Destaque-se, neste ponto, ainda, o projeto KGreen, uma outra iniciativa que tem como objetivo tornar a empresa mais amiga do ambiente. O programa ambiental interno tem como meta a implementação de medidas que potenciem a performance ambiental da KLOG e que, consequentemente, reduzam o impacto negativo da empresa. Refira-se, ainda, que o operador de logística e transportes elabora, trimestralmente, relatórios de pegada de carbono de forma a monitorizar este parâmetro.
“Nos próximos anos, iremos assistir, cada vez mais, ao crescimento da logística sustentável, exigindo mais compromisso e investimento de todas as partes envolvidas na cadeia de abastecimento, concretamente em operações mais inteligentes e amigas do ambiente”, afirma Egídio Lopes, Managing Director da KLOG. E acrescenta: “Os processos logísticos serão redesenhados de forma a responder a este imperativo de sustentabilidade e a KLOG irá continuar a apostar em estratégias de proteção ambiental, como tem feito ao longo dos seus 10 anos de vida”.