A IoT, ou internet das coisas, refere-se a dispositivos smart com ligação Wi-Fi ou bluetooth e que estão equipados com sensores que capturam, em tempo real, dados do ambiente que os rodeia. Através da análise e recolha de dados feita por estes dispositivos, as empresas passam a conseguir acompanhar tendências de mercado, impulsionar e prever o crescimento da organização ou até a poder tomar decisões mais informadas sobre os seus investimentos e estratégias de negócio.
De acordo com um inquérito da Microsoft Azure, as organizações que investem na Internet das Coisas estão aptas a fornecer mais valor, incluindo uma interação mais personalizada com os clientes, sendo que 90% dos inquiridos acredita que a tecnologia é crucial no sucesso contínuo dos negócios e 64% pretende a implementação desta inovação futuramente. Neste sentido, a Porto Tech Hub, associação que tem como missão tornar o Porto um centro global de excelência tecnológica, destaca três formas de utilizar a IoT para promover o crescimento das empresas:
1 | Eficiência operacional – a otimização de processos através de IoT permite tornar as operações mais eficazes, reduzindo os custos. Isto é possível através da manutenção preventiva – com a incorporação de softwares de análise de dados que preveem condições quer mecânicas, quer operacionais – e da monitorização remota, na qual se controla fatores-chave como o desempenho e condições dos recursos. Por fim, a IoT ajuda também a otimizar a gestão de inventário, com a localização automática dos produtos em armazenamento, atualizando constantemente os excessos e prevenindo ruturas nos stocks.
2 | Experiência do cliente – através da implementação da Internet das Coisas, as empresas podem criar experiências e soluções que se adaptam às necessidades dos clientes. Ao recorrer à análise de dados para entender as preferências e comportamentos dos consumidores, as organizações conseguem oferecer um serviço e apoio ao cliente mais personalizado. Além disso, o suporte técnico é melhorado com atualizações em tempo real – significa isto que, com os dispositivos smart, os utilizadores recebem notificações sobre a manutenção dos produtos, sem precisarem de os inspecionar pessoalmente.
3 | Inovar nos modelos de negócio – o uso de dispositivos IoT incentiva a transformação dos negócios para modelos mais disruptivos. A tecnologia de recolha de dados possibilita a criação de serviços personalizados e a otimização de recursos e mão-de-obra, além de utilizar dados para identificar novas oportunidades de negócio, promovendo a adaptabilidade das organizações. Além disso, esta inovação pode contribuir para tornar os modelos de negócios mais sustentáveis: ao integrar IoT nas infraestruturas, é possível controlar minuciosamente o consumo de energia e água, otimizar procedimentos para reduzir o consumo de combustível ou gerir de forma mais eficiente os resíduos enviados para aterros.
Com vista a aumentar a resiliência dos negócios através da transformação digital, a Porto Tech Hub tem em aberto, até ao dia 17 de agosto, as candidaturas para o SWiTCH IoT, uma pós-graduação em parceria com o Santander, especializada no desenvolvimento da IoT e destinada a profissionais com formação superior nas áreas de informática, eletrónica e computação, tendo como saídas profissionais o desenvolvimento de plataformas, desenvolvimento de aplicações, especialista em Big Data e especialista em segurança de informação.
1 | Eficiência operacional – a otimização de processos através de IoT permite tornar as operações mais eficazes, reduzindo os custos. Isto é possível através da manutenção preventiva – com a incorporação de softwares de análise de dados que preveem condições quer mecânicas, quer operacionais – e da monitorização remota, na qual se controla fatores-chave como o desempenho e condições dos recursos. Por fim, a IoT ajuda também a otimizar a gestão de inventário, com a localização automática dos produtos em armazenamento, atualizando constantemente os excessos e prevenindo ruturas nos stocks.
2 | Experiência do cliente – através da implementação da Internet das Coisas, as empresas podem criar experiências e soluções que se adaptam às necessidades dos clientes. Ao recorrer à análise de dados para entender as preferências e comportamentos dos consumidores, as organizações conseguem oferecer um serviço e apoio ao cliente mais personalizado. Além disso, o suporte técnico é melhorado com atualizações em tempo real – significa isto que, com os dispositivos smart, os utilizadores recebem notificações sobre a manutenção dos produtos, sem precisarem de os inspecionar pessoalmente.
3 | Inovar nos modelos de negócio – o uso de dispositivos IoT incentiva a transformação dos negócios para modelos mais disruptivos. A tecnologia de recolha de dados possibilita a criação de serviços personalizados e a otimização de recursos e mão-de-obra, além de utilizar dados para identificar novas oportunidades de negócio, promovendo a adaptabilidade das organizações. Além disso, esta inovação pode contribuir para tornar os modelos de negócios mais sustentáveis: ao integrar IoT nas infraestruturas, é possível controlar minuciosamente o consumo de energia e água, otimizar procedimentos para reduzir o consumo de combustível ou gerir de forma mais eficiente os resíduos enviados para aterros.
Com vista a aumentar a resiliência dos negócios através da transformação digital, a Porto Tech Hub tem em aberto, até ao dia 17 de agosto, as candidaturas para o SWiTCH IoT, uma pós-graduação em parceria com o Santander, especializada no desenvolvimento da IoT e destinada a profissionais com formação superior nas áreas de informática, eletrónica e computação, tendo como saídas profissionais o desenvolvimento de plataformas, desenvolvimento de aplicações, especialista em Big Data e especialista em segurança de informação.