As previsões recentes, feitas no âmbito de um estudo realizado com o apoio Merck, mostram que temos de esperar até 2063 para ter um número de mulheres igual ao dos homens em posições executivas. A espera vai ser também longa quando se trata de salários equitativos e de outros indicadores, que mostram que o caminho está longe do fim. Mas a Merck quer ajudar a que se chegue lá mais depressa. Para isso, realiza um webinar, em conjunto com a Sonae e com a CITE, onde se vai discutir o que fazer – e como – para que isso aconteça.
‘Diversidade: a mudança necessária’ é o nome dado a este encontro virtual que, no próximo dia 21, a partir das 16h00, na página de Facebook da Merck Portugal, vai colocar muitas questões e procurar dar-lhes resposta. Qual o papel das instituições (públicas e privadas) no âmbito da diversidade? Que oportunidades podem a diversidade e inclusão criar? Que iniciativas podem ser implementadas de forma a criar uma cultura de diversidade e inclusão? Que exemplos práticos temos da Merck e da Sonae? Qual o caminho que ainda falta percorrer?
Rita Reis, responsável de Comunicação da Merck Portugal e Europa, junta-se a Catarina Oliveira Fernandes, Leader of Learning, Development and Inclusion da Sonae MC e Carla Tavares, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), para uma conversa aberta e direta, onde as boas práticas vão ser o fio condutor. Afinal, na Merck, há muito que os valores da diversidade, equidade e inclusão deixaram de ser apenas teoria: ao todo, 43% da força de trabalho da empresa a nível global é constituída por mulheres, que ocupam 35% dos cargos de liderança. No nosso país, cerca de 64% da força de trabalho é feminina e 50% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.
