Mais de um terço (68%) dos investidores portugueses em early stage afirma que teve acesso a mais oportunidades de investimento na primeira metade deste ano face aos últimos seis meses de 2023, de acordo com a 2ª edição do “Barómetro do Investimento Early Stage”, um levantamento dos sentimentos e perspetivas dos investidores do ecossistema português, realizado pela Associação Portuguesa dos Investidores em Early Stage – Investors Portugal.
Contudo, o crescimento das oportunidades não se materializou num aumento do número de investimentos nem do volume investido na primeira metade do ano. Mais de metade dos inquiridos, 62% e 59%, respetivamente, revela que os investimentos feitos neste período e o volume investido ficaram abaixo dos realizados no último semestre de 2023, e cerca de um terço afirma que teve maior dificuldade em levantar capital e menos oportunidades de desinvestimento (exit) em comparação com o semestre anterior.
“Os resultados do inquérito apontam para algumas melhorias no sentimento dos investidores ao nível de oportunidades para investir e previsões de exits. O facto de os inquiridos terem mencionado que o número e o volume de investimentos ficaram abaixo das suas expectativas, o que contraria os números do investimento no sector entretanto publicados, pode ser explicado por haver mais investidores e muito mais liquidez no mercado a concorrer pelas mesmas oportunidades. Em simultâneo, a maioria dos inquiridos continua insatisfeita com as políticas públicas para o setor, fenómeno que esperamos que melhore considerando as novas medidas anunciadas pelo Governo“, afirma a presidente da Investors Portugal, Lurdes Gramaxo.
O sentimento dos investidores relativamente à atividade de investimento early stage nos primeiros seis meses do ano é positivo para a maioria (74%) dos investidores nacionais, tendo crescido 27 pontos percentuais (pp.) face ao semestre anterior. As políticas públicas para o setor são insatisfatórias para mais de metade (58%) dos inquiridos, o que representa uma diminuição de 21 pp. em relação ao último semestre de 2023, demonstrando uma ligeira melhoria neste parâmetro, com 41% a admitir que são positivas. A garantia de estabilidade na legislação para o setor e o estabelecimento de linhas de investimento para apoiar os business angels são algumas das medidas sugeridas pelos investidores para melhorar as políticas existentes.
Face à execução do primeiro semestre de 2024, 74% dos inquiridos está otimista quanto à quantidade de novos investimentos a concretizar na segunda metade do ano, e mais de um terço tem expectativas positivas quanto ao volume a investir. Além disso, mais de dois terços (68%) dos investidores conjetura uma evolução positiva das oportunidades de exit nos próximos seis meses.
O “Barómetro do Investimento Early Stage” relativo ao primeiro semestre de 2024 é baseado num inquérito realizado junto de uma amostra que representa cerca de 30% do ecossistema do investimento early stage em Portugal tendo como objetivo compreender melhor o ecossistema e as suas necessidades, bem como traçar tendências e definir estratégias.
Contudo, o crescimento das oportunidades não se materializou num aumento do número de investimentos nem do volume investido na primeira metade do ano. Mais de metade dos inquiridos, 62% e 59%, respetivamente, revela que os investimentos feitos neste período e o volume investido ficaram abaixo dos realizados no último semestre de 2023, e cerca de um terço afirma que teve maior dificuldade em levantar capital e menos oportunidades de desinvestimento (exit) em comparação com o semestre anterior.
“Os resultados do inquérito apontam para algumas melhorias no sentimento dos investidores ao nível de oportunidades para investir e previsões de exits. O facto de os inquiridos terem mencionado que o número e o volume de investimentos ficaram abaixo das suas expectativas, o que contraria os números do investimento no sector entretanto publicados, pode ser explicado por haver mais investidores e muito mais liquidez no mercado a concorrer pelas mesmas oportunidades. Em simultâneo, a maioria dos inquiridos continua insatisfeita com as políticas públicas para o setor, fenómeno que esperamos que melhore considerando as novas medidas anunciadas pelo Governo“, afirma a presidente da Investors Portugal, Lurdes Gramaxo.
O sentimento dos investidores relativamente à atividade de investimento early stage nos primeiros seis meses do ano é positivo para a maioria (74%) dos investidores nacionais, tendo crescido 27 pontos percentuais (pp.) face ao semestre anterior. As políticas públicas para o setor são insatisfatórias para mais de metade (58%) dos inquiridos, o que representa uma diminuição de 21 pp. em relação ao último semestre de 2023, demonstrando uma ligeira melhoria neste parâmetro, com 41% a admitir que são positivas. A garantia de estabilidade na legislação para o setor e o estabelecimento de linhas de investimento para apoiar os business angels são algumas das medidas sugeridas pelos investidores para melhorar as políticas existentes.
Face à execução do primeiro semestre de 2024, 74% dos inquiridos está otimista quanto à quantidade de novos investimentos a concretizar na segunda metade do ano, e mais de um terço tem expectativas positivas quanto ao volume a investir. Além disso, mais de dois terços (68%) dos investidores conjetura uma evolução positiva das oportunidades de exit nos próximos seis meses.
O “Barómetro do Investimento Early Stage” relativo ao primeiro semestre de 2024 é baseado num inquérito realizado junto de uma amostra que representa cerca de 30% do ecossistema do investimento early stage em Portugal tendo como objetivo compreender melhor o ecossistema e as suas necessidades, bem como traçar tendências e definir estratégias.