tre julho e setembro, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transações da RE/MAX Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira. No que se refere ao número de transações, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transações de toda a rede.
De 1 de julho a 30 de setembro, a RE/MAX realizou transações imobiliárias com clientes de 88 nacionalidades diferentes, com destaque para brasileiros (8,2%), angolanos (2,2%), norte-americanos (1,5%), franceses e ingleses (1,2% cada). Já os clientes portugueses foram responsáveis por 73,3% das transações da rede no período em questão, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.
Os dados agora apresentados pela RE/MAX mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a atividade imobiliária da rede, o que se reflete em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transações. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.
Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de julho e 30 de setembro, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).
Mais agências e novo máximo de consultores em atividade
No final do terceiro trimestre do ano passado, a rede RE/MAX tinha 390 agências e 10.203 consultores. A consultora imobiliária viu o número de agências sofrer um incremento face a igual período de 2022, passando agora a contabilizar 399 agências, refletindo assim uma capilaridade cada vez mais representativa da rede no território nacional. Já no que respeita ao número de consultores, houve também crescimento, com a imobiliária líder de mercado a registar no final de setembro 11.962 profissionais, um novo máximo.
Para a CEO da RE/MAX, Beatriz Rubio, “Este 3º trimestre foi revelador do vigor e robustez da marca RE/MAX. Num ano pautado por uma conjuntura internacional difícil e por uma subida da inflação e das taxas de juro, a rede tem mantido os mais elevados índices de satisfação dos seus clientes, assim como demonstrado uma dinâmica sem paralelo no mercado nacional. De facto, para além do crescimento orgânico, refletido com mais consultores e mais agências, ao ser responsável por mais de 16 mil transações em apenas três meses, num mercado onde há uma substancial falta de oferta de habitação e onde a procura tem vindo a registar alguns decréscimos, a rede fez prova da sua liderança.”
Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência. Porém, onde há desafios há oportunidades de fazer mais e melhor e é nesta máxima que a rede RE/MAX Portugal está focada.”